Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 10 de 10
Filter
1.
Ciudad de México; CENETEC; 14 nov. 2017. ilus.
Non-conventional in Spanish | BRISA/RedTESA | ID: biblio-882012

ABSTRACT

OBJETIVO: Este documento tiene por objeto describir en detalle el proceso de evaluación de tecnologías para la salud y algunos de los métodos empleados con mayor frecuencia, con el fin de colaborar en la armonización de la evaluación de tecnologías para la salud realizada en México entre las instituciones del sector salud, que facilite la comparación de los resultados y ayude a robustecer la relación entre la generación de evidencia y la toma de decisiones. INTRODUCCIÓN: La Evaluación de Tecnologías para la Salud (ETES) es un campo multidisciplinario de análisis, que estudia las implicaciones médicas, sociales, éticas y económicas del desarrollo, difusión y uso de las tecnologías sanitarias. La diferencia principal entre la ETES y otros campos de la investigación, es que busca asistir la toma de decisiones en los diversos niveles del sistema de salud y no sólo el avance del conocimiento. Con el fin de lograrlo realiza un proceso de "traducción" de los hallazgos de la investigación al ámbito de la toma de decisiones. El alcance de la ETES al día de hoy incluye todos los insumos considerados dentro del término Tecnologías para la Salud, que la Organización Mundial de la Salud, define como: "la aplicación de conocimientos y habilidades, en forma de dispositivos, medicamentos, vacunas, procedimientos y sistemas, empleados para resolver problemas de salud y mejorar la calidad de vida de las personas. METODO: La ETES requiere considerar la integración de las tecnologías para la salud tanto en el aspecto preventivo como en el aspecto de la atención clínica, en un contexto específico caracterizado por la estructura del sistema de salud, la situación económica que incide en los precios, así como por factores sociales como las preferencias de la población relacionadas con su salud e incluso el entorno político en el que se toman las decisiones relacionadas con la incorporación y uso de las tecnologías en salud. Un aspecto a resaltar, es que la ETES evalúa el balance a largo plazo entre los beneficios y los riesgos que entraña una tecnología. CONCLUSIÓN: Para el buen desarrollo de las evaluaciones es necesario establecer métodos de trabajo adecuados y explícitos, que doten de fortaleza y faciliten la reproducibilidad y verificabilidad de los hallazgos. Por otra parte, para la correcta interpretación de los productos de la ETES, al igual que en otras disciplinas, se hace necesario tener conocimientos básicos del procedimiento y la metodología común a los mismos.


Subject(s)
Quality of Life , Technology Assessment, Biomedical/methods , Decision Making , Health Evaluation/economics , Mexico
2.
Brasília; Brasil. Ministério da Saúde; 2017.
Monography in Portuguese | LILACS, BRISA/RedTESA | ID: biblio-1254568

ABSTRACT

A FERRAMENTA ROBIS: A ROBIS (Risk of Bias in Systematc Reviews) é uma ferramenta para avaliar risco de viés de revisões sistemátcas. A ferramenta está estruturada em três fases: 1) avaliação da relevância (opcional); 2) identfcação dos potenciais riscos de viés durante o processo da revisão; e 3) avaliação do risco de viés geral. A ROBIS contém questões norteadoras que auxiliam na avaliação crítca. A partr da classifcação obtda por meio destas questões, os avaliadores são capazes de julgar o risco de viés geral da revisão. DEFNIÇÃO DE RISCO DE VIÉ: A ROBIS avalia tanto o risco de viés da revisão quanto a relevância da pergunta de pesquisa a ser respondida. A ferramenta aborda especifcamente: 1) se os métodos utlizados na revisão sistemátca minimizaram o risco de viés das estmatvas sumarizadas e das conclusões; e 2) se a pergunta de pesquisa de cada revisão avaliada se assemelha à pergunta de pesquisa a ser respondida, por exemplo, por uma overview de revisões sistemátcas ou por uma diretriz. O viés ocorre quando erros sistemátcos ou limitações no delineamento, na condução ou na análise da revisão infuenciam os resultados. A evidência de uma revisão pode ter relevância limitada se a questão da revisão não corresponder à pergunta da overview/diretriz. PÚBLICO-ALVO: A ROBIS foi desenvolvida pensando em três grupos específcos de usuários: Autores de overview de revisões sistemátcas; • Elaboradores de diretrizes; Revisores que desejem avaliar o risco de viés em revisões sistemátcas ou minimizar o risco de viés ao planejar os métodos de revisão na fase de protocolo. Outros possíveis usuários da ROBIS incluem organizações que apoiam a tomada de decisões (Natonal Insttute for Health and Care Excellence ­ NICE, Insttut für Qualitat und Wirtschaflichkeit im Gesundheitswesen ­ IQWiG), profssionais da área da saúde com interesse em medicina baseada em evidências, editores de revistas e revisores de manuscritos.


Subject(s)
Risk Assessment/methods , Health Research Evaluation , Systematic Reviews as Topic , Technology Assessment, Biomedical/methods , Biomedical Technology/methods
3.
Brasília; Brasil. Ministério da Saúde;Hospital Alemão Oswaldo Cruz; 2017.
Non-conventional in Portuguese | LILACS, BRISA/RedTESA | ID: biblio-1254579

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: A atenção básica (AB) ou atenção primária à saúde (APS), conforme defi nição de Starfi eld, é o primeiro nível de atenção de um sistema de saúde. No Brasil, a AB é desenvolvida com alto grau de descentralização, capilaridade e proximidade da vida das pessoas. Deve ser o contato preferencial dos usuários, a principal porta de entrada e o centro de comunicação com toda a rede de atenção à saúde. Desde a década de 1990, o Ministério da Saúde tem investido no fortalecimento da AB em todo o território nacional. Em 1998, o Programa Saúde da Família (PSF) deixou de ser um programa para se tornar uma estratégia (ESF) e um modelo mais abrangente de atenção básica no Sistema Único de Saúde (SUS). A Política Nacional de Atenção Básica (PNAB), de 2006, defi ne saúde da família como um modelo de atenção primária operacionalizado mediante estratégias e ações preventivas, promocionais, de recuperação, reabilitação e cuidados paliativos pelas equipes de saúde da família, comprometidas com a integralidade da assistência à saúde, focadas na unidade familiar e consistentes com o contexto socioeconômico, cultural e epidemiológico da comunidade em que está inserida. Em sua revisão em 2012, a PNAB incluiu os consultórios na rua, ampliou o número de municípios que podem ter núcleos de apoio à saúde da família (NASFs), facilitou as condições para que sejam criadas unidades básicas de saúde fl uviais (UBSFs) e equipes para as populações ribeirinhas e apontou ainda o papel fundamental da AB no fortalecimento e ordenação das redes de atenção à saúde5. Verifi cou-se, ao longo dos anos, uma substancial expansão da cobertura da ESF no Brasil. Dados do Departamento de Atenção Básica do Ministério da Saúde (DAB/MS) apontam cobertura de 64,3% da população e implantação de mais de 40.000 equipes de saúde da família no país7 em 2016. ESTUDOS E CENÁRIOS: Estudos: Parecer técnico-científi co e nota técnica de revisão rápida: O parecer técnico-científi co (PTC) é um tipo de estudo de ATS que consiste em uma ferramenta de resposta rápida para dar suporte à gestão e à tomada de decisão em saúde baseada em evidências científi cas. Embora envolva uma revisão da literatura menos extensa e abrangente que uma revisão sistemática e seja de execução e elaboração mais rápidas, representa um relato sistematizado e abrangente do conhecimento possível de ser fornecido no tempo disponível e com qualidade necessária para auxiliar a tomada de decisão. A padronização de parâmetros mínimos de qualidade para esses estudos é necessária para evitar possíveis vieses de seleção e interpretação de evidências. Nesse sentido, o Departamento de Ciência e Tecnologia do Ministério da Saúde elaborou uma diretriz metodológica para elaboração de PTCs, que está em sua quarta edição e foi adotada pela Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (CONITEC). Cenário: Promoção da adesão ao tratamento medicamentoso anti-hipertensivo: Título do estudo: Parecer técnico-científico sobre promoção da adesão ao tratamento medicamentoso anti-hipertensivo: O que justificou a realização do estudo?: No Brasil, estima-se que aproximadamente 21,6% da população tenham hipertensão arterial. Cerca de 40 a 60% dos pacientes em tratamento não fazem uso de medicação anti-hipertensiva. A porcentagem é maior quando a falta de adesão inclui ainda o estilo de vida, como dieta, atividade física, tabagismo, etilismo, etc.14. Em média, somente 50% dos adultos com doença crônica aderem à medicação15, 16. Estudos mostram a necessidade de o profissional de saúde utilizar métodos facilitadores na resolução dos problemas de não adesão, como a abordagem centrada na pessoa, a fim de promover a adesão ao tratamento medicamentoso anti-hipertensivo e a consequente redução de eventos cardiovasculares agudos. A abordagem centrada na pessoa é uma proposta de atendimento personalizada e sistematizada em seis componentes, que tem por base a consideração da perspectiva da pessoa que procura atendimento, suas expectativas, medos e perdas funcionais e a importância de sua participação para o sucesso do manejo clínico. Os três primeiros componentes englobam o processo da relação entre a pessoa e o médico. Os três seguintes se concentram no contexto no qual interagem a pessoa que procura atendimento e o médico. Os componentes da abordagem centrada na pessoa estão descritos no Quadro 2. O que o estudo buscou responder?: A abordagem centrada na pessoa promove a adesão ao tratamento medicamentoso anti-hipertensivo? Para responder a essa pergunta, o acrônimo PICO pode ser estruturado do modo apresentado a seguir: Quadro 3: Pergunta PICO da promoção da adesão ao tratamento medicamentoso anti-hipertensivo. CONSIDERAÇÕES FINAIS: A avaliação de diferentes tecnologias, de suas consequências e de seus custos contribui para uma melhor compreensão dos problemas identificados nos serviços de saúde, sendo uma importante ferramenta para a formulação de ações e políticas. Neste documento, foram discutidas apenas as principais metodologias em ATS. Entretanto, assim como se expande o espectro de tecnologias em saúde, também se expandem as metodologias em ATS. A utilização da ATS no contexto da AB busca ampliar a resolutividade da atenção à saúde e produzir melhora da qualidade de vida da população nos territórios. Cabe ressaltar que a implementação de tecnologias na AB deve levar em consideração não apenas evidências científicas, mas também os dispositivos propostos nas diversas políticas que têm sua efetivação no âmbito da AB, como a política de humanização com o acolhimento, a escuta qualificada, o projeto terapêutico singular e o matriciamento das ações de saúde.


Subject(s)
Primary Health Care/methods , Technology Assessment, Biomedical/methods , Biomedical Technology/methods , Quality of Life , Brazil
4.
Brasília; CONITEC; nov. 2015. tab, ilus.
Monography in Portuguese | BRISA/RedTESA | ID: biblio-837422

ABSTRACT

Contexto: A hepatite C é uma doença sistêmica crônica caracterizada por processo inflamatório hepático crônico que se inicia alguns meses depois da infecção e, ao longo de décadas leva a dano celular contínuo, comprometimento do funcionamento hepático e a quadros clínicos de fibrose, cirrose e carcinoma hepatocelular. Além disso, a doença se caracteriza por manifestações sistêmicas extra-hepáticas de natureza predominantemente linfoproliferativa, como a crioglobulinemia. O Ministério da Saúde elaborou e disponibilizou, em julho de 2015, Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) para o tratamento da doença e o SUS faz a oferta de toda a linha de cuidado prevista no referido protocolo, que inclui além do diagnóstico, o tratamento por meio de medicamentos com associações entre antivirais de ação direta para todos os genótipos do vírus da hepatite C. Atualmente experimentou-se uma rápida evolução no tratamento da hepatite C, observando-se grande quantidade de estudos clínicos, pedidos de patentes e de registros em Agências reguladoras de medicamentos em todo o mundo, de forma que o monitoramento do horizonte tecnológico épeça fundamental na avaliação de medicamentos para a incorporação em sistemas de saúde como o SUS. O medicamento em análise nesse relatório, uma associação entre três antivirais de ação direta, é indicada para o tratamento de hepatite C causada por infecção pelo genótipo 1 em indivíduos não tratados previamente ou em falhos de tratamento prévio com peguinterferon e ribavirina. Evidências científicas: Não foram identificados estudos de comparação direta entre o medicamento que é alvo da proposta de incorporação e os medicamentos que estão incorporados ao SUS. Dessa forma, com o objetivo de avaliar a eficácia dos tratamentos para hepatite C baseados em associações entre antivirais de ação direta disponíveis no Brasil e outros países do mundo, foram avaliados 52 estudos entre intervencionais e observacionais. Avaliaram-se estudos que incluíam pacientes com fibrose avançada e cirrose, além de outras populações como os coinfectados com HIV, doentes renais crônicos, pós-transplantados e indivíduos com doença hepática avançada. Com relação à eficácia dos medicamentos, as taxas de resposta identificadas para indivíduos não tratados previamente e falhos de resposta prévia a interferon foram muito semelhantes (90 a 100%) para os medicamentos avaliados, entretanto, alguns dos medicamentos demonstraram ação mais pronunciada no subtipo 1b, associada à necessidade da adição de ribavirina e aumento do tempo de tratamento para melhorar as taxas de resposta no subtipo 1a. Alguns dos tratamentos avaliados mantêm altas taxas de resposta em indivíduos com cirrose. A combinação entre veruprevir, ritonavir, ombitasvir e dasabuvir não foi estudada em indivíduos falhos de tratamento prévio com inibidores de protease ou com sofosbuvir ou mesmo naqueles com doença hepática avançada (cirrose descompensada). Em indivíduos pós-transplantados, essa combinação foi estudada em pacientes com grau de fibrose menor que F2 em comparação com outros tratamentos que tiveram a eficácia avaliada em populações com maior dano hepático. . Em indivíduos com HIV, não se incluíram nos estudos clínicos com veruprevir, ritonavir, ombitasvir e dasabuvir aqueles que faziam uso de efavirenz, antiviral de primeira linha de uso no Brasil. Já os estudos com essa associação em pacientes com doença renal crônica incluíram poucos pacientes limitando a conclusões sobre a eficácia desse tratamento nessa população. Além disso, a associação entre veruprevir, ritonavir, ombitasvir e dasabuvir não é pangenotípica e é atualmente indicada para o genótipo 1 apenas, possui baixa barreira à resistência e o tratamento envolve maior número de comprimidos e posologia mais desfavorável, com duas administrações diárias, o que implicaria em aumento da complexidade do tratamento para o paciente e provável repercussão na adesão, em um momento em que a tendência para o tratamento dessa doença é eliminar os chamados coquetéis de medicamentos e simplificar o diagnóstico por meio da utilização de tratamentos pangenotípicos. Decisão: A decisão de não incorporação foi publicada no DOU nº 222, de 20 de novembro de 2015 por meio da Portaria N° 66 de 19 de novembro de 2015.


Subject(s)
Humans , Protease Inhibitors/administration & dosage , Protease Inhibitors , Hepacivirus , Ritonavir/administration & dosage , Ritonavir , Hepatitis C, Chronic/drug therapy , Technology Assessment, Biomedical/methods , Unified Health System , Brazil , Cost-Benefit Analysis/economics
5.
s.l; Ecuador. Ministerio de Salud Pública; 2014.
Non-conventional in Spanish | BRISA/RedTESA | ID: biblio-908881

ABSTRACT

¿QUÉ ES UNA TECNOLOGÍA SANITARIA?: Es el conjunto de medicamentos, dispositivos y procedimientos médicos o quirúrgicos usados en la atención sanitaria, incluyendo sus sistemas organizativos y de soporte. ¿QUÉ ES UNA ETES?: Una Evaluación de Tecnología Sanitaria (ETES) es el proceso sistemático de análisis e investigación dirigido a estimar el valor y contribución de determinada tecnología sanitaria para la mejora de la salud individual y colectiva, teniendo además en cuenta su impacto económico y social, pero fundamentalmente adaptándolo al contexto local. Su finalidad principal es servir de apoyo a la formulación de políticas relativas a la tecnología sanitaria a fin de favorecer la adopción de nuevas tecnologías costo-efectivas y evitar las de dudoso valor para el sistema sanitario. ¿QUIÉNES SE ENCARGAN DE HACER LAS ETES?: Las evaluaciones de tecnologías sanitarias son realizadas por grupos multidisciplinarios, utilizando marcos analíticos explícitos. Las organizaciones especializadas en la evaluación de tecnologías sa-nitarias se están convirtiendo en elementos institucionales de los sistemas de salud, no solo para ayudar a identificar las intervenciones sanitarias que posiblemente no resultan eficaces, sino también para detectar tecnologías prometedoras que puedan estimular la innovación A nivel internacional, la Sociedad Internacional de Evaluación de Tecnologías Sanitarias (HTAi) y la Red Internacional de Agencias de Evaluación de Tecnologías Sanitarias (INAHTA) están comprometidas con el desarrollo de la evaluación de tecnologías sanitarias y colaboran en este ámbito con la OMS y con cualquier país o comunidad interesados. En América Latina, Red Andina de Evaluación de Tecnologías Sanitarias (RAETS) y la Red de Evaluación de Tecnologías Sanitarias para las Américas (RedETSA) tienen la misión de promover y fortalecer las ETES a través del intercambio regional, contemplando los diferentes contextos de los sistemas de salud de cada país. ¿CUÁNDO EMPEZARON LAS ETES?: El modelo de las ETES surgió en las dudas que planteaban a las autoridades la difusión incontrolada equipo médico de coste elevado. Las ETES empezaron a inicios de la década de 1970, cuando la rápida demanda de tomografías computarizadas (TC) se convirtió en un problema para las políticas públicas, debido al elevadísimo costo de las unidades, con frecuencia superior a US$ 300 000. En febrero de 1975, el Comité de Trabajo Bienestar Social del Senado de los EE.UU. (en nombre de su Subcomité de Salud) invitó a la recién fundada Oficina de Evaluación de Tecnología (Office of Technology Assessment, OTA) a realizar un estudio de las justificaciones necesarias para la adopción de gías y procedimientos médicos nuevos y costosos. PROPÓSITO: Siendo uma herramienta clave para orientar la toma de decisiones basadas en métodos científicos, adopción, difusión y utilización de las tecnologías en salud de acuerdo a criterios de eficiencia, seguridad, efectividad y eficiencia, y favorece la participación de todas las partes interesadas ¿QUÉ METODOLOGÍA SE UTILIZA PARA ELABORAR UNA ETES?: Los métodos utilizados en las ETES son una combinación de análisis y síntesis de evidencia disponible y juicio crítico de los mismos. Los resultados se contextualizan para generar una información aplicada que facilite una toma eficaz de decisiones. ¿QUÉ PASOS DEBEN SEGUIRSE PARA REALIZAR ETES?: Las diferentes etapas que se deben cumplir para realizar un informe de ETES se resumen en los siguientes pasos. 1. Identificación y priorización de las tecnologías en salud que necesitan ser evaluadas, mediante la formulación de una pregunta PICO (Población, Intervención, Comparación y Resultados). 2. Revisión sistemática de la mejor y más actual evidencia científica disponible 3. Análisis del contexto (análisis de la efectividad, idoneidad y de aspectos, legales, éticos, de organización sociológicos, económicos). 4. Recomendaciones para la toma de decisiones. 5. Diseminación y según el caso, implementación de los resultados de la ETES. 6.Análisis del impacto de la ETS. ¿COMO SE PRESENTAN LAS ETES?: En funcion del tema a ser analizado, del plazo para la adopcion de decisiones y de la disponibilidad de recursos, las ETES pueden adoptar diversas formas de pre-sentacion, como informe completo de ETES, informe corto de ETES, informe de respuesta rapida de ETES o mini HTA, informe regional (core HTA), entre otros. ¿QUIEN SE ENCARGA DE HACER ETES EN ECUADOR?: El desarrollo de las evaluaciones de tecnologias sanitarias que requiere la Autoridad Sanitaria Nacional, (ASN), recae en la Coordinacion General de Desarrollo Estrategico en Salud, a traves de la Direccion de Inteligencia de la Salud y la Direccion de Economia de la Salud del Ministerio de Salud Publica. ¿COMO ESTA LA SITUACION DE LAS ETES EN EL ECUADOR?: En Ecuador se inicio el proceso de Evaluacion de Tecnologias Sanitarias en el año 2012, con el fin de generar insumos para la toma de decisiones, por parte de la ASN. Las ETES realizadas en Ecuador se han referido especialmente a medicamentos, seguidas luego en proporciones similares de informes respecto a programas de salud, tecnicas diagnosticas.


Subject(s)
Biomedical Technology/methods , Biomedical Technology/organization & administration , Technology Assessment, Biomedical/methods , Technology Assessment, Biomedical/organization & administration , Decision Making , Ecuador
6.
Québec; INESSS; 2012.
Non-conventional in French | BRISA/RedTESA | ID: biblio-849106

ABSTRACT

OBJECTIF: L'évaluation des technologies et des modes d'intervention a pour objectif principal d e soutenir la prise de décision, au moyen, entres autres, des meilleures données scientifiques disponibles. MÉTHODOLOGIE: Les technologies et les interventions qui peuvent faire l'objet d'une évaluation des technologies et des modes d'intervention sont multiples et variées: dispositifs médicaux, médicaments, interventions psychosociales, etc. CONCLUSIONS: L'ÉTMI est un processus rigoureux qui prend forme au moyen d'une démarche structurée et qui doit débuter avec une question d'évaluation bien formulée. Cette question devra tenir compte:des éléments et des enjeux relatifs au contexte décisionnel (les dimensions d'évaluation) et du contexte de mise en application de la technologie. Pour cette dernière,on peut utiliser l'approche PICOTS qui permet de bien structurer la réalisation de l'évaluation


Subject(s)
Evaluation of the Efficacy-Effectiveness of Interventions , Social Work/organization & administration , Technology Assessment, Biomedical/methods , Decision Making
7.
Montréal; INESSS; 2012. tab, ilus.
Monography in French | BRISA/RedTESA | ID: biblio-849249

ABSTRACT

INTRODUCTION: Si l'innovation technologique présente la promesse d'une amélioration des services de soins, l'action combinée du développement des technologies, de la crise des finances publiques et de la pression politique et sociale oblige les décideurs à innover pour garantir un accès équitable à un service novateur de qualité à l'ensemble de la population, tout en continuant à contrôler la croissance des coûts. Dans le contexte actuel, la question du financement judicieux des nouvelles technologies est à l'origine de nombreuses préoccupations, surtout en raison du fait que l'innovation technologique est souvent considérée comme l'un des principaux responsables de la hausse des coûts dans le système de santé au Québec. Cette introduction de l'innovation se fait souvent malgré la présence de plusieurs incertitudes quant à l'efficacité, à la sécurité et aux coûts induits. L'évaluation des technologies de la santé se pose alors comme un bien nécessaire pour favoriser une prise de décision optimale. L'évaluation des technologies de la santé examine les dimensions cliniques, économiques, éthiques et sociales de l'introduction, de l'acquisition et de l'utilisation de technologies en santé et en services sociaux, ainsi que leurs répercussions sur les modalités de prestation et d'organisation des services. MÉTHODOLOGIE: Les particularités de la situation québécoise exigeant la mise en place d'un cadre de référence approprié au contexte, la Table sectorielle des RUIS en ETMIS a constitué un groupe de travail et de réflexion sur les évaluations terrain. Cette démarche vise à mettre à profit les différentes expertises québécoises et à créer des conditions pour produire des données scientifiquement valides et socialement légitimes, ce qui permettra aux décideurs d'utiliser davantage et de meilleure façon les résultats des travaux d'évaluation. Dans un premier temps, la mission du groupe était de réaliser, sur la base d'un travail de recherche, une réflexion sur ce que constitue une évaluation terrain, ses objectifs, son utilité et ses limites. La mission du groupe consistait également à étudier les aspects méthodologiques et les processus nécessaires à la mise en place des évaluations terrain de qualité aux différents paliers décisionnels. Dans un deuxième temps, le groupe de travail devait déterminer quels éléments permettent d'assurer la transposition des résultats des évaluations favorables dans la pratique courante. La mise en œuvre d'un cadre de référence servira à: 1. Clarifier la définition de ce que constitue une évaluation terrain; 2. Aiguiller chercheurs, cliniciens et décideurs dans l'élaboration du protocole de recherche; 3. Garantir la rigueur méthodologique, la validité, la pertinence, la faisabilité, le contrôle des coûts et la rapidité du processus; 4. Favoriser la synergie entre les différentes unités d'ETMIS ainsi que la collaboration à l'échelle nationale et internationale; 5. Optimiser l'utilisation des structures déjà en place sur le terrain. Le but ultime est de réaliser l'évaluation d'une technologie innovante qui permet de répondre aux incertitudes des décideurs en ayant un degré de confiance raisonnable, dans une marge de temps appropriée et à des coûts raisonnables. Ces objectifs concordent avec le mandat de la Table sectorielle en ETMIS qui consiste à « développer une vision commune de ce quatrième volet de la mission universitaire qui concerne à la fois des modèles d'évaluation classique et d'évaluation terrain ¼ ainsi qu'à « [convenir] des conditions optimales de réalisation de projets liés à la formation en ETMIS et à la recherche et au développement de l'ETMIS ¼ et à favoriser « des liens avec le milieu de la recherche clinique et la recherche universitaire en ETM. CONCLUSION: Dans un contexte où les innovations suivent un rythme rapide de production, le niveau de preuve est souvent insatisfaisant et les coûts importants et où les bénéfices à moyen et long terme demeurent incertains, l'évaluation terrain avec développement de la preuve contribue à mieux gérer l'incertitude qui entoure les technologies novatrices. L'évaluation terrain avec développement de la preuve est une démarche qui a pour objectif de diminuer les incertitudes décisionnelles qui persistent après un processus d'évaluation des technologies et des modes d'intervention en santé, et ce, au moyen d'une mobilisation des connaissances et d'une collecte de données primaires et probantes dans des conditions de pratique réelles. La mise en place d'évaluations terrain avec développement de la preuve contribuera à la génération de connaissances liées aux besoins des décideurs. Par conséquent, l'évaluation terrain avec développement de la preuve facilite l'introduction contrôlée de technologies et de modes d'intervention innovants. Toute évaluation nécessite une bonne planification et une conception juste, la formation et l'information des diverses parties prenantes ainsi que l'implantation de mécanismes d'évaluation de la qualité dans le respect des échéanciers décisionnels. Pour ce faire, toutes les parties prenantes (les décideurs politiques et administratifs, les épidémiologistes, les économistes de la santé, les éthiciens, les chercheurs, les cliniciens et l'industrie, etc.) doivent prendre part au processus afin de mieux répondre aux questions de recherche et d'obtenir des résultats de qualité qui permettront d'orienter la prise de décision. D'une manière générale, le processus se doit : 1) de répondre aux problèmes formulés par les décideurs dans un délai relativement court; 2) d'être adapté aux besoins des requérants; 3) d'être accepté par toutes les parties prenantes; 4) d'être méthodologiquement rigoureux, reproductible et transparent. La définition du concept des évaluations terrain avec développement de preuve s'est faite avec des intervenants de différents milieux. Le cadre méthodologique, les méthodes de financement et les aspects juridiques et d'assurance qualité, quant à eux, restent à définir en collaboration avec tous les acteurs du système de santé, étant donné que la collecte de données primaires peut constituer un long processus et peut exiger la mobilisation de nombreuses ressources humaines, financières et matérielles.


Subject(s)
Evaluation of the Efficacy-Effectiveness of Interventions , Evidence-Informed Policy , Technology Assessment, Biomedical/methods , Health Promotion/organization & administration
8.
Article in Spanish | BRISA/RedTESA | ID: biblio-909262

ABSTRACT

INTRODUCCIÓN: El presente estudio está dirigido a brindar información sobre la importancia de incorporar a la práctica diaria las Evaluaciones de Tecnologías Sanitarias. Contribuir a enriquecer el pensamiento epidemiológico de los directivos del sistema de salud, disminuir subestimaciones para su uso postergado, crear una cultura de la evaluación. El contexto socioeconómico cubano actual, exige de la aplicación de las ETES en los servicios a las diferentes instancias del sistema. Medir el impacto de intervenciones en salud, su eficacia, efectividad, eficiencia, produce resultados que pueden contribuir a rediseñar propósitos y objetivos de programas, servicios y diferentes sistemas organizativos sanitarios, racionalizar inversiones futuras de equipos y tecnologías específicas para optimizar recursos humanos y materiales; especialmente si tenemos en cuenta las dificultades de recursos que enfrenta el país. Todo ello incrementaría la satisfacción de usuarios y prestadores con los servicios y favorecería positivamente el fortalecimiento de un proceso de toma de decisiones en salud sobre bases científicas. DEFINICIONES NECESARIAS: La Epidemiología, una de las ciencias básicas de la Salud


Subject(s)
Health Management , Health Services , Technology Assessment, Biomedical/methods , Cuba
9.
Montréal; ETMIS; 2010. tab, ilis.(ETMIS, 6, 6).
Monography in French | BRISA/RedTESA | ID: biblio-849109

ABSTRACT

INTRODUCTION: Depuis 10 ans, le cancer est la première cause de mortalité au Québec [INSPQ, 2006]. Le cancer regroupe plus de 200 maladies, avec chacune ses particularités. Bien répondre aux besoins des personnes atteintes du cancer sur un territoire aussi vaste que celui du Québec pose de nombreux défis : problèmes d'accès, variations dans les pratiques cliniques, manque de continuité et de coordination des soins et services, etc. Ces défis, qui ne sont pas uniques au Québec, sont accentués entre autres par la complexité de la prise en charge du cancer. Elle fait appel à diverses modalités thérapeutiques et à plusieurs types de soins et services. La planification et la coordination de ces services exigent la collaboration concertée de compétences diverses, de sorte qu'une approche interdisciplinaire s'avère essentielle. Pour pouvoir relever ces défis, les professionnels de la santé qui œuvrent dans le domaine de la lutte contre le cancer au Québec sont guidés par le Programme québécois de lutte contre le cancer (PQLC). Le PQLC met de l'avant une approche globale de prise en charge de la personne atteinte, un réseau intégré et hiérarchisé de soins et services basé sur des équipes interdisciplinaires, des intervenants pivots pour coordonner les services, une pratique fondée sur les données probantes et associée étroitement à la recherche clinique, de même que la participation des personnes atteintes et de leurs proches aux décisions et aux soins. Or, cinq ans après l'adoption du PQLC, un premier bilan de sa mise en œuvre sur l'ensemble du territoire a montré que des progrès plus ou moins grands selon les régions avaient été accomplis et que des efforts additionnels importants devaient être déployés pour compléter son implantation. Un groupe de travail ministériel sur le cancer chargé d'examiner comment améliorer la gestion et l'impact du PQLC a ensuite formulé un ensemble de mesures concrètes et dégagé des conditions de succès pour la mise en œuvre du PQLC. Parmi les grands axes prioritaires de son rapport figuraient la mise en place d'une organisation de services intégrés, l'optimisation des pratiques cliniques et l'amélioration continue de la qualité. Le GTMC recommandait entre autres de mettre sur pied un mécanisme de reconnaissance selon des normes de qualité explicites pour les équipes interdisciplinaires de lutte contre le cancer aux paliers local, régional et suprarégional, et d'entreprendre la désignation formelle des équipes et des établissements. MÉTHODES: La stratégie de recherche documentaire reflète les deux grandes composantes des dispositifs d'évaluation externe : le processus d'évaluation et les normes. Volet 1 : description des dispositifs d'évaluation externe de la qualité. Volet 2 : recension des normes organisationnelles de pratique. Critères de sélection. Approche utilisée pour la description et l'analyse. Limites de l'étude. CONCLUSIONS: Pour améliorer l'organisation et la prestation des soins et services aux personnes atteintes du cancer, plusieurs pays et provinces canadiennes ont élaboré des dispositifs d'évaluation externe de la qualité. De tels dispositifs peuvent être obligatoires ou volontaires et relever soit du gouvernement, soit d'un organisme indépendant, d'associations médicales ou de partenariats entre ces instances. Ils peuvent s'adresser aux équipes de professionnels, aux programmes et aux réseaux de lutte contre le cancer et (ou) aux établissements de santé. Ils peuvent porter sur les pratiques cliniques, les pratiques organisationnelles, ou les deux. Ils sont habituellement complémentaires des programmes existants d'agrément des établissements et d'accréditation professionnelle. Dans bien des cas, ils s'avèrent un levier important pour l'application des initiatives prévues au sein des stratégies de lutte contre le cancer. À la lumière de l'examen des dispositifs d'évaluation externe établis dans d'autres pays et régions, il ne fait pas de doute qu'il faut assurer la pérennité du processus d'évaluation et de désignation dans le domaine de la lutte contre le cancer. Ce processus s'est avéré un levier efficace pour promouvoir le changement organisationnel et renforcer l'implantation du Programme québécois de lutte contre le cancer (PQLC). Compte tenu de l'ampleur des transformations qu'il reste à mettre en œuvre et de l'absence d'autres dispositifs consacrés à la mise en place de réseaux sur l'ensemble du territoire, il est judicieux de maintenir ce processus tout en lui apportant des améliorations pour les prochains cycles. L'analyse effectuée dans le présent rapport permet de tirer des leçons et de formuler des propositions liées aux trois questions posées : pérennité, objectifs pour le prochain cycle et harmonisation avec les programmes reconnus d'agrément.


Subject(s)
Humans , Crew Resource Management, Healthcare/organization & administration , Delivery of Health Care/organization & administration , Health Facilities , Neoplasms/prevention & control , Health Evaluation/methods , Health Programs and Plans/organization & administration , Patient Care Team/organization & administration , Technology Assessment, Biomedical/methods
10.
Humanidad. med ; 7(2): 0-0, Mayo-ago. 2007.
Article in Spanish | LILACS, BRISA/RedTESA | ID: lil-738599

ABSTRACT

La evaluación de tecnologías en el mundo contemporáneo, se ha convertido en un problema cada vez de mayor trascendencia y urgencia, al considerar las consecuencias que el actual desarrollo tecnológico ocasiona tanto en el medio natural como en la sociedad. Esta tarea es irrealizable si no se comprende la verdadera esencia de la tecnología en su interrelación con la ciencia y la sociedad. Por esta razón, se realiza una revisión bibliográfica de materiales especializados sobre el tema, que a la vez que faciliten la actualización de estos aspectos, contribuyan a la comprensión del mismo desde una nueva perspectiva.


Technology assessment in the contemporary world, has become a problem of growing importance and urgency, when we take into consideration the consequences that today's technological development has in the natural world as well as in the society. This task is impossible to fulfil if the true essence of technology in its interrelation with science and society is not understood. For this reason, a bibliographical revision of specialized materials on the topic is carried out, that facilitates both, an update on these aspects that may contribute to its understanding from a new perspective.


Subject(s)
Technology Assessment, Biomedical/methods , Technological Development , Science, Technology and Society , Technology Assessment, Biomedical/trends
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL